O Fluminense na Bienal do Livro
O convite recebido pelo meu amigo João Boltshauser para
participar como palestrante de uma das mesas de debate no estante do
Fluminense, na Bienal do Livro, muito me sensibilizou.
Alguns aspectos foram importantíssimos. Primeiramente,
como tricolor, me senti altamente gratificado por ver o meu clube se tornar o
pioneiro em marcar presença na Bienal do Livro.
Quando cheguei ao estante tricolor, encontrei Assis, considerado
pela torcida o “Carrasco” do Flamengo pelos gols marcados nas partidas
decisivas nos campeonatos estaduais de 1983 e 1984.
Recordamos grandes momentos da trajetória do Fluminense
no tricampeonato estadual, no brasileiro de 1984 e falamos sobre os personagens
que em campo participaram daquelas conquistas.
Tive, também, a oportunidade de conhecer pessoalmente
dois brilhantes e conhecidos
jornalistas, o tricolor João Luiz Albuquerque e o corintiano e tricolor
Juca Kfouri. Com eles e mais o João Máximo, outro amante das três cores, o
americano José Trajano e o escritor Ivan Sant’Anna formamos um time que contou
muitas histórias sobre o Fluminense.
Nos últimos dez anos a edição de livros esportivos,
especialmente sobre futebol, se multiplicou. Foram muitas as publicações sobre
o Fluminense a partir do centenário do clube em 2002.
Nesse período, tivemos os 90 anos da inauguração do
estádio (1919-2009); os 40 anos do título estadual de 1971; os 40 anos do
título brasileiro de 1970; os 30 anos do título brasileiro de 1984; os 40 anos
do título estadual de 1973, além de as
últimas conquistas que incluem os títulos dos brasileiros de 2010 e
2012.
Todos esses capítulos da gloriosa história tricolor
estavam à disposição do público em forma de livros. Encerrei o dia na bienal ao
lado de meu amigo Valterson Botelho, que relançou a biografia de Waldo, maior
artilheiro da história do Fluminense.
O Flu Memória, com o apoio da Assessoria de Imprensa do
clube, foi responsável pela presença do Fluminense na Bienal do Livro. Bolt,
Heitor e Daniel formam um trio campeão, que se preocupa com o resgate e a
preservação da memória tricolor. Parabéns aos três cracaços!
Esperamos que o exemplo do Fluminense seja seguido pelos
seus coirmãos. Precisamos permanentemente valorizar a cultura esportiva
brasileira. A literatura é um bom caminho.
A partir da esquerda: em pé, Daniel, Heitor e João Luiz; sentados. Juca, Rezende, Assis, Ivan e João Máximo. Nós contamos muitas histórias sobre o Fluminense
Bolt, Diretor do Flu Memória, e Rezende
Rezende e Assis, ídolo tricolor e "carrasco" do Flamengo nas decisões de os estaduais de 1983 e 84
Rezende e Valterson, autor de a excelente biografia de Waldo, o maior artilheiro tricolor
Caríssimo José Rezende, aproveito para agradecer mais uma vez a sua participação, que muito abrilhantou o nosso estande tricolor. Tenho muito orgulho da sua amizade e muita satisfação com nossos bate-papos tricolores.
ResponderExcluirUm grande abraço,
João Boltshauser (Bolt)